A presidente Dilma Rousseff
sancionou no dia 9 de janeiro a lei que reconhece a música gospel como manifestação
cultural passando a ser considerada como gênero musical oficial, assim como o
samba, o hip-hop e o sertanejo. Com isso, cantores, pastores e padres que são
representantes da música cristã passam a ter o direito de receber o benefício
de isenção fiscal da lei Rouanet, de incentivo à cultura. Produtoras que
trabalham com esse gênero musical poderão se beneficiar desse programa ligado
ao ministério da cultura, com exceção das igrejas. Instituições religiosas não
poderão receber isenção fiscal por promover eventos musicais. A proposta é de
autoria do ex-deputado federal bispo Robson Rodovalho (PP-SF), um dos
fundadores da igreja Sara Nossa Terra. O objetivo era dar a credibilidade
devida ao gênero musical que tem crescido gradativamente nas últimas duas
décadas. “O cenário gospel está diversificada com a formação de bandas de
evangelismo a bandas de louvor e adoração com os mais variados ritmos, desde
rock, axé, funk, forró, até baião”, disse o bispo na ocasião que apresentou o
projeto. A lei reconhece a música gospel como manifestação cultural passando a
ser considerada como uma gênero musical oficial assim como o samba, o hip-hop e
sertanejo. Com a aprovação de presidente, a proposta que já foi aprovada no
Congresso, dá aos cantores, pastores e padres que são representantes da música
cristã o direito de receber o benefício de isenção fiscal da lei Rouanet.(((
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